Revista Pesquisa FAPESP: “No rastro da cerâmica paulista” por Rubem Barros (03/set./2021)

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Um conjunto de artefatos de cerâmica constituído a partir da relação com os portugueses contribui para um novo olhar sobre ahistória colonial do Brasil. As peças fazem parte do acervo de 37 museus de São Paulo e Paraná, do sítio arqueológico dasRuínas do Abarebebê, em Peruíbe (SP). Analisado pelos arqueólogos Marianne Sallum e Francisco Noelli, esse conjuntocompõe o acervo da cerâmica paulista, como eles propõem chamá-la, e resulta da articulação de práticas entre portugueses e indígenasTupiniquim, conforme descrito em artigo publicado em novembro de 2020 na revista Journal of Anthropological Archaeology. Sallum épesquisadora em estágio de pós-doutorado financiado pela FAPESP no Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas em Evolução, Cultura eMeio Ambiente (Levoc) do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP) e associada ao Centro deArqueologia (Uniarq) da Universidade de Lisboa; Noelli cursa o doutorado na instituição portuguesa. Uma amostra do acervo integra a34ª Bienal (http://34.bienal.org.br/) de São Paulo, que tem início em 4 de setembro (ver box).

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